segunda-feira, 23 de junho de 2014

Experiencias com Reiki - depoimento de uma aluna

Queridos alunos!
Alexandra, uma aluna, que recebeu iniciação este ano, contou-me algumas experiencias que desejo compartilhar com voces:


Oi, Premal! Tudo bem com você?
 Estou escrevendo para contar sobre algumas coisas interessantes que aconteceram no último mês:

 Conversei com a enfermeira chefe da instituição onde presto trabalho voluntário às terças-feiras e propus um teste com o Reiki em alguns pacientes. No entanto, não apresentei como Reiki, mas expliquei que era uma técnica de imposição de mãos e mostrei o trabalho daquele rapaz da USP (lá é muito complicado aparecer com essas técnicas consideradas diferentes, eles acham que é "bruxaria", rsrsrsrsrs). 

 Depois de duas semanas pude iniciar com tres senhores. Um deles é cadeirante e está se tratando de um câncer, ele possui algumas feridas nas pernas e sente muitas dores. A médica que trata dele disse que só poderia passar dipirona extra para a dor, de forma que ele pedia remédio extra todos os dias. Desde a primeira sessão de Reiki, ele não tem pedido remédio extra para a dor...ele diz que ainda dói, alguns dias mais, outros menos, mas não do jeito que doía antes. 

 Outro também é cadeirante e está passando por aquela fase em que se avalia a vida e os feitos, tendo sido uma pessoa difícil e egoísta, hoje se encontra só, doente e à beira da depressão. Lembrei do que você disse no nível 1 no momento em que ele começou a conversar comigo, então ouvi o que ele tinha a dizer e tentei ser acolhedora. Após 3 minutos de Reiki, ele dormiu profundamente (até roncou! Rsrsrsrsrsrsrs). Quando terminei a sessão, deixei-o dormindo e fui conversar com a enfermeira chefe, ela não acreditou que ele estivesse dormindo daquele jeito...ela disse que ele era muito agitado e dificilmente dormia direito. Foi até engraçado...

 O terceiro é um senhor que teve um derrame e um enfarto, um seguido do outro. Ele se mostrou bem receptivo no primeiro dia, mas depois ficou um pouco assustado, acho. Ele também é muito agitado e tem um medo enorme de morrer. Na primeira sessão, como ele estava ansioso, pedi que fechasse os olhos e me descrevesse o lugar de que ele mais gostava enquanto eu iniciava o Reiki. Ele mal conseguiu terminar a primeira frase e dormiu com um sorriso no rosto! Nos outros dias ele, ao mesmo tempo em que demonstrava querer o Reiki, parecia lutar contra a energia...ele recusava relaxar. Não sei se ele imagina que pode desencarnar durante a sessão...não sei o que se passa! Rsrsrsrs. Você tem alguma dica? Será que no caso dele há algum benefício? 

 Outra coisa legal que aconteceu foi com o segundo senhor: na segunda sessão de Reiki, senti a necessidade de fazer uma oração para Nossa Senhora, pedindo sua intervenção (dificilmente rogo a ela)...quando terminamos o Reiki, ele olhou para mim e disse "mas você se parece tanto com Nossa Senhora". Foi engraçado, mas depois pensei se ela não teria vindo a socorro...
 Um grande abraço!

 Alexandra


 "O Amor é o solvente Universal"  


Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP !


Por: Ana Paula Granjeiro.

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.

O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.

Fonte: http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25...

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Dançar sob a lua cheia, cantar sob a lua cheia (Osho)



Dançar sob a lua cheia, cantar sob a lua cheia, e em breve você vai perceber que surge um novo ser em você que não é sua personalidade: é a sua essência.
A Lua vai puxá-lo, você só precisa estar ciente disso.
Dançar numa noite de Lua cheia é uma das maiores meditações.
Sem qualquer finalidade, só dançar com a lua, permitindo-lhe penetrar.
Quando você dança você está vulnerável, você está mais aberto. Se você realmente bêbado com a dança, (a dançarina desaparece e é só dançar), em seguida, a lua penetra até o centro de seu coração, o alcance de raios dentro de seu ser.
Você vai começar a sentir que todas as noites de lua cheia se tornam um dia que marca sua vida.
Osho
Danza bajo la luna llena, canta bajo la luna llena, y pronto encontrarás que surge un nuevo ser en ti que no es tu personalidad: es tu esencia.  La luna la jalará, sólo tienes que ser consciente de ella.  Bailar en una noche de luna llena es una de las más grandes meditaciones.  Sin propósito alguno, simplemente baila con la luna, permitiendo que te penetre.  Cuando bailas eres vulnerable, estás más abierto.  Si realmente te emborrachas con el baile, (el bailador desaparece y sólo está el baile), entonces la luna penetra hasta el centro de tu corazón, sus rayos llegan hasta el interior de tu ser. Empezarás a encontrar que cada noche de luna llena se convierte en un día que va marcando tu vida.  osho

sábado, 3 de maio de 2014

Consciência e centramento (Osho)


Link to palavras de Osho


Consciência e centramento




Primeiro é preciso entender o que significa consciência. Você está andando na rua. Está consciente de muitas coisas — das lojas, das pessoas que passam por você, do tráfego, de tudo.
Está ciente de muitas coisas, menos de uma — você mesmo. Você está andando na rua, consciente de muitas coisas e esquecido de si mesmo! Essa consciência do eu George Gurdjiefif chamou de "lembrança de si mesmo". Ele dizia: "Constantemente, onde quer que você esteja, lembre-se de si mesmo."

Não importa o que esteja fazendo, nunca deixe de fazer outra coisa interiormente: ficar consciente do que estiver fazendo. Você está comendo — fique consciente de si mesmo. Está caminhando — fique consciente de si mesmo. Está ouvindo, está falando — fique consciente de si mesmo. Quando estiver com raiva, fique consciente de que está com raiva. Essa
lembrança constante de si mesmo cria uma energia sutil, uma energia muito sutil dentro de você. Você começa a ser um ser cristalizado.

Na maior parte do tempo, você é só um saco vazio! Nenhuma cristalização, nenhum centro de verdade — só liquidez, só uma combinação ao acaso de muitas coisas sem nenhum centro. Uma multidão, em constante mudança, mas sem ninguém que a comande. A consciência é o que faz de você o comandante do navio — e quando eu digo comandante não quero dizer alguém que detenha o comando. Quero dizer uma presença — uma
presença contínua. Sempre que estiver fazendo alguma coisa, ou não estiver fazendo nada, uma coisa tem de ser constante na sua consciência: que você é.

O simples sentimento de si mesmo, e de que esse si mesmo é, cria um centro — um centro de calma, um centro de silêncio, um centro de comando interior. Trata-se de um poder interior. E quando eu digo "poder interior" quero dizer literalmente isso. É por isso que
Buda fala do "fogo da consciência" — ela é um fogo. Se começar a ficar consciente, você começará a sentir uma energia nova em você, um fogo, uma vida nova. E, por causa dessa vida nova, desse poder, dessa energia, muitas coisas que dominavam você se dissipam. Você não tem de lutar contra elas.

Você tem de lutar contra a sua raiva, contra a sua ganância, contra o sexo, porque você é fraco. Portanto, na verdade, a ganância, a raiva, o sexo não são o problema, a fraqueza é o problema. Quando você começar a ficar mais forte interiormente, com um sentimento de presença interior — de que você é —, suas energias ficam concentradas, cristalizadas num único ponto, e
nasce um eu. Veja, não nasce um ego, nasce um eu. O ego é um sentido falso de eu. Mesmo sem ter um eu, você continua acreditando que você é um eu — que na verdade é o ego. Ego significa falso eu — você não é um eu, embora acredite que seja.

Maulungputra, um buscador da verdade, veio até Buda, que lhe perguntou: — O que você procura?
Maulungputra disse: — Procuro por mim mesmo. Ajude-me!
Buda lhe pediu para prometer que faria tudo o que fosse sugerido. Maulungputra começou a soluçar e disse: —
Como posso prometer? Eu não sou, não sou ainda, como posso prometer? Não sei o que vou fazer amanhã; não tenho nenhum eu que possa prometer, por isso não peça o impossível. Eu vou tentar. Isso é tudo o que eu posso dizer: vou tentar. Mas não posso prometer que farei tudo o que você disser, pois quem fará isso? Estou em busca daquilo que pode prometer e pode cumprir uma promessa. Não sou ainda.
Buda respondeu: — Maulungputra, fiz essa pergunta a você para ouvir isso. Se tivesse prometido, eu o poria daqui para fora. Tivesse você dito: "Prometo que farei" e eu teria descoberto que você não busca de fato a si mesmo, pois o buscador tem de saber que ele ainda não é. Do contrário, qual seria o propósito da busca? Se você já fosse, não haveria necessidade. Você não é! E se a pessoa consegue sentir isso, o ego evapora.


O ego é uma noção falsa de algo que ainda nem sequer existe. "Eu" significa um centro que pode prometer. Esse centro é criado pelo ser que está continuamente alerta, constantemente consciente. Tenha consciência de que você está fazendo algo — de que está sentado, de que agora você vai dormir, de que o sono está chegando, que você está caindo no sono. 
Tente ficar consciente o tempo todo e então você começará a sentir que nasce dentro de você um centro; as coisas começaram a se cristalizar, ocorre um centramento. Tudo passa a se relacionar com esse centro.

Osho, em "Consciência: A Chave Para Viver em Equilíbrio"

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Calatonia

CALATONIA - RELAXAMENTO PROFUNDO COM TOQUES SUTIS NOS PÉS


Calatonia
Foto/Instituto Brasieiro de Naturologia
Se usado com sabedoria, o simples toque das mãos é capaz de atuar de forma terapêutica, como acontece na Calatonia. Essa técnica de relaxamento profundo foi trazida ao Brasil pelo médico húngaro Pethó Sándor, no início da década de 50, mas foi desenvolvida durante a Segunda Guerra em soldados que sentiam fortes dores por causa dos ferimentos.
A naturóloga Rosana Batestusso é uma das profissionais de saúde que utiliza o método relaxamento profundo. “Psicólogos, terapeutas ou fisioterapeutas com a formação em Calatonia são os mais indicados para realizá-lo”, alerta.
O segredo da terapia é o uso de toques sutis que estimulam nove pontos onde há maior concentração de receptores nervosos ou circulatórios. São pontos próximos aos meridianos, da medicina chinesa, ou mesmo da ayurvédica.
Calatonia
Foto/Instituto Brasieiro de Naturologia
“Quando há um estado de estresse, por exemplo, ocorre uma cascata de eventos bioquímicos e biológicos que alteram o organismo, a Calatonia tem a função de reorganizar o corpo por meio de toques simples, esses têm alto potencial da sensibilidade cutânea. O profissional escolhe os pontos conforme o histórico de cada paciente e sua evolução durante a terapia”, explica a naturóloga.
Calatonia
Foto/Instituto Brasieiro de Naturologia
Os pontos se concentram na região dos pés, em cada um dos artelhos (dedos dos pés), em dois pontos da sola dos pés, calcanhares, tornozelos além de mais um toque no início da barriga das pernas. “Há também o décimo, aplicado na nuca, mas é difícil usá-lo”. São feitos nessa área por uma simples razão. Conforme a naturóloga, muitas pessoas têm resistência ao toque, o que não acontece com os pés. Os pacientes podem ficar vestidos e se sentirem mais a vontade.
Calatonia
Foto/Instituto Brasieiro de Naturologia
Rosana conta que usou a terapia depois que seu marido sofreu um infarto e ficou internado na UTI. Por não usar algum óleo essencial, ou interferir no tratamento, ela aplicava a terapia dentro da unidade e percebia que o método pontencializava o efeito do remédio, dessa forma, o seu marido não sentia dores e finalmente conseguia dormir.
“Ela traz benefícios à medicina convencional e pode ser usada em casos de ataque cardíaco, estresse, artrite, artose, e problemas emocionais, entre eles, pânico, depressão, além de crises de ansiedade”, ressalta.